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Festival da Terra


Um evento que se propõe a reunir pessoas interessadas num modelo de Vida mais justo, mais saudável e conectado com a Natureza, ou seja, queremos vibrar em alternativas possíveis para um mundo mais limpo e melhor pra se viver,

 O Festival da Terra deseja unir nossas habilidades e compartilhá-las, criando uma rede colaborativa de conexões que se refletem em dois dias de:

Arte
Artesanato
Cinema
Contação de histórias
Contemplação
Dança
Filosofia
Feira orgânica
Florais
Grafiti
Mamulengos
Massagem
Meditação
Música
Origamis
Permacultura
Paz
Poesia
Preservação da Natureza
Reiki
Teatro Troca de livros
Troca de sementes
Voluntariado
Vegetarianismo

Yoga

TRAGA
Seu pano
Sua banca
Seu tabuleiro

MOSTRE
Seu produto
Sua música
Sua arte

VENHA
Debater
Se balançar
Ouvir música

COMA
DANCE
VIVA
MEDITE
DESCANSE

Terra
Areia
Barro
Lama
Um pedaço de chão
Uma cova rasa
Um latifúndio

Um Festival para debater o Mundo!

Vem timbora!

(saiba um bocadinho mais, clicando aqui)

Festival da Terra
21 e 22 de dezembro de 2013
na Oficina de Coisas. Fazenda Santa Clara.
BR 232, Km 58, Pombos. PE 
terra.festival@gmail.com
www.facebook.com/festivaldaterra


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Lira desatinado

nem delira destabanou-se ou sei lá logo cedo ? sei que o cuspe de tuas palavras avôa agoando corações sedentos que a multidão é uma sêde só do teu labor chove chuva chuveu chuveu a matadeira mata tua matraca traca salva de palmas! mambembe aqui acolá me faz rir palhaço me faz chorar

coração de menina

um pouco de minha vida...

Único é o nome dado, pelo dono, a minha maior escultura. um cavalo de madeira de 2 toneladas. Sou antes de mais nada, um fazedor de coisas. Nunca consegui me enquadrar no conceito de artista plástico, portanto desenvolvi meu próprio método, Experimentação. Sou um experimentador por natureza, gosto de conhecer materiais, ferramentas e possibilidades. Meus conceitos de estética nasceram em minha família, com a forma que minha mãe arrumava as coisas e pelo fato de meu pai fazer talhas em madeira quando chegava do trabalho. Meus cadernos da escola eram todos povoados de desenhos, eu era sempre retirado de sala para compor cartazes de datas comemorativas. Apesar de nunca ter tido aulas de arte, a escola oferecia, aos sábados, acesso a algumas ferramentas e materiais, como couro, madeira, etc., e isso foi de extrema significância para mim. Eu esperava meu pai chegar do trabalho todas as noites para trabalhar em suas esculturas, até que um dia in